sábado, 2 de abril de 2016

Tudo sobre a reportagem da TVI - "Na Sombra do Pecado"

No dia 18 de Outubro de 2015 a estação de televisão TVI emitiu uma grande reportagem em horário nobre sobre as Testemunhas de Jeová com o seguinte tema "Na sombra do Pecado".

A jornalista Ana Leal foi quem investigou as Testemunhas de Jeová. Desta investigação resultou uma informação pouco conhecida das pessoas, sobre a Organização das Testemunhas de Jeová. Este mundo pouco conhecido envolve ostracismo para com aqueles que decidem abandonar a organização, ocultação de casos de pedofilia, bem como a proibição de festejar o Natal e os aniversários e ainda um assunto mais conhecido, mas controverso como a proibição de transfusões de sangue.

A jornalista fez-se acompanhar de documentação irrefutável além de testemunhos na primeira pessoa que comprovavam todas as acusações feitas à associação das Testemunhas de Jeová.

Esta reportagem foi vista por mais de dois milhões de portugueses bem como outros tantos por esse mundo afora.

Veja e escute a reportagem...


Poucos dias depois, a Jornalista Ana Leal foi a um Programa semanal (Você na TV apresentado por Cristina Ferreira e Manuel L.Goucha) explicar algumas das suas acusações. A Associação das Testemunhas de Jeová foi várias vezes convidada a rebater as acusações e desta forma a defender-se, mas nunca aceitou.


Como foi mencionado acima a Organização foi várias vezes convidada, mas esta sempre se recusou.

Mas de forma cobarde a organização faz várias criticas por meio de um membro do Corpo Governante, David Splane, que veio a Portugal no dia 1 de Novembro. Este por sua vez e sem mencionar a reportagem que passou na TVI, disse que as Testemunhas de Jeová deviam ignorar reportagens negativas, pois os jornalistas apenas procuram uma pequena história e não ouvem os dois lados. Perguntamos, quantas vezes foi a Organização convidada?

Mas o melhor será ouvir o que disse David Splane, membro do Corpo Governante.


Como ouvimos  no "vídeo" acima a Jornalista Ana Leal bem como a TVI foram acusados indirectamente de mau profissionalismo e de sensacionalismo. Ou seja, um jornalista que não ouve os dois lados, faz um péssimo trabalho. Neste caso estamos de acordo com o membro do Corpo Governante, David Splane.

Mas voltamos a perguntar. Foi de facto isso que aconteceu? Não. Não foi o que aconteceu.
Ora depois destas declarações a jornalista em causa teve que se defender e foi o que ela fez.



Como observamos foi dada mais uma vez a oportunidade à Organização das Testemunhas de Jeová se defenderem das acusações de que foram alvo. Depois de deixarem a jornalista entrar e esperar cerca de 30 minutos, Pedro Candeias membro da comissão da filial disse à jornalista, "não temos mais nada à acrescentar".

"Uma investigação baseada em factos, em documentos escritos pela própria organização e por isso difíceis de rebater, "esta é que é a verdade e só não vê quem não quer", disse a jornalista Ana Leal à porta de Betel à espera de respostas.

Depois de tudo isto esperamos que as testemunhas compreendam como realmente estão a ser controladas e que a Organização não foi honesta. Quem realmente foi profissional foi de facto a jornalista da TVI. Esperamos que as actuais testemunhas comecem a questionar e queiram saber o que realmente está por detrás da Organização das Testemunhas de Jeová.

Fonte - http://ex-jeovistas.wix.com/ex-tj
Um artigo de Paulo Neto
 

sábado, 17 de outubro de 2015

Na Sombra do Pecado


UMA GRANDE REPORTAGEM DE ANA LEAL, COM IMAGEM DE NUNO QUÁ E EDIÇÃO DE JOÃO PEDRO FERREIRA

São mais de 50 mil em Portugal, 8 milhões em todo o mundo. Falamos das Testemunhas de Jeová, ainda consideradas uma seita, que acreditam que o mundo de Satanás vai acabar e que só elas sobreviverão ao Armagedom
.
Dominadas pelo medo de pecar e de ofender Jeová, vivem quase exclusivamente em função da religião.

Um mundo secreto, em que ainda funcionam comissões judicativas, uma espécie de tribunal eclesiástico, presidido por anciãos, um dos mais altos cargos na hierarquia. As ordens são para resolver tudo dentro da organização, mesmo tratando-se de crimes de pedofilia.

Uma investigação TVI, vai mostrar-lhe como se ocultaram e omitiram crimes ao longo de décadas. Depoimentos inéditos de quem foi vítima e de quem teve cargos importantes na organização.

Esta reportagem foi antecipada para amanhã Domingo e não Segunda-Feira como diz o vídeo.

      

sábado, 6 de setembro de 2014

Aniversários - Proibições sem lógica



Depois de ler este pequeno trecho sobre o aniversário no livro "O Reino de Deus já governa", na página 105 que foi lançado este ano no congresso das Testemunhas de Jeová, fiquei muito preocupado com o CG das TJ.
Dá-me a entender que o seu grau de teologia está a ficar muito fraquinho. Porque, continuar a se basear em dois textos bíblicos isolados para condenar ou proibir os aniversários é de facto muito preocupante.

Resumindo, Faraó e Herodes eram pessoas más. Como aconteceram mortes em aniversários naquele tempo, logo, os aniversários são coisas a evitar.
Bem se eles se baseiam nestes textos, temos aqui algo muito preocupante.

Se não vejamos em 2 Reis 9:30 diz . . .Finalmente, Jeú chegou a Jezreel e a própria Jezabel o soube. E ela passou a pintar os seus olhos de preto e a arrumar belamente a sua cabeça, e foi olhar pela janela. . .

Perante este texto e seguindo o raciocínio do CG, Jezabel era uma pessoa má, portanto pintar os olhos é uma coisa má. E sendo assim é algo que os cristão (TJ) devem evitar.

Continuando, 1 Reis 19:4 -  E ele mesmo entrou no ermo, caminho de um dia, e por fim chegou e sentou-se debaixo de certa giesta-das-vassouras. E começou a pedir que a sua alma morresse e a dizer: “Basta! Agora, ó Jeová, tira a minha alma, pois não sou melhor do que os meus antepassados. . .

Depois do profeta Elias ter efectuado feitos incríveis, ele agora chega perante Jeová e pede para morrer, ou seja, ele quer se matar.

Bem, Elias é uma pessoa boa, então  querer morrer é uma coisa boa!

Se continuarmos a aplicar este raciocínio ou teologia do CG então vamos chegar à conclusão que mentir é uma coisa boa. Sim, porque Abraão que era uma pessoa boa, mentiu para Abimeleque dizendo que Sara não era sua esposa, mas era sua irmã.

Gênesis 20:2 E Abraão repetiu com respeito a Sara, sua esposa: “Ela é minha irmã.” Em vista disso, Abimeleque, rei de Gerar, mandou tomar Sara.

Bom, se Abraão era uma pessoa boa e mentiu. Mentir é uma coisa boa aos olhos dos cristãos!

Vamos continuar com esta teologia ou raciocino como dizem as Testemunhas de Jeová e vamos dar um pulinho até Davi.

1 Samuel 18:7 . . .E as mulheres que festejavam respondiam e diziam: “Saul golpeou os seus milhares, E Davi as suas dezenas de milhares.”

Vimos aqui que as mulheres louvavam Davi por matar muitas pessoas. Davi era o escolhido de Deus e era uma pessoa boa, logo matar é bom…!

NÃO! ERRADO!

O facto de uma pessoa boa ou má fazer determinada coisa, não significa que esse gesto em si seja bom ou mau, por causa da pessoa que o fez.

Portanto, como é que eu posso classificar este tipo de abordagem da Torre de Vigia e seu Corpo Governante?

IGNORÂNCIA.

Sim, porque não dá para criar doutrina ou crença e fundamentalismo em cima do que não está claro na Bíblia. Quem é o Corpo Governante para dizer que isto ou aquilo é pecado ou doutrina? Eles são homens normais iguais a tantos outros.

Portanto meus queridos amigos do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová, são estas as vossas crenças que ireis apresentar no JW.ORG ?  Fraquinho, muito fraquinho.

Nota - Os textos usados são da Tradução do Novo Mundo (TNM) 

sábado, 26 de julho de 2014

Entrevista a uma vitima de abuso sexual nas Testemunhas de Jeová

No dia 18 de Julho de 2014 um canal generalista (SIC) à hora de almoço no programa "Sextas  Mágicas" transmitiu uma entrevista em direto a uma vítima de abuso sexual (pedofilia).



Nesta entrevista o canal em questão mascarou o local e o seio onde estes abusos aconteceram. Durante a entrevista e mesmo nos rodapés passou-se a ideia que esta vitima foi abusado por membros da ICAR o que não corresponde à verdade. A certa altura da entrevista o abusado faz questão de dizer que estes abusos ocorreram dentro da Organização das Testemunhas de Jeová, mas foi barrado pelo o entrevistador com uns sucessivos ... sim,sim,sim,sim... .

Infelizmente esta estação de TV fez um péssimo trabalho de jornalismo por ocultar a verdadeira informação e ao mesmo tempo incriminando a ICAR de forma injusta, pois a forma como dirigiram o programa levou a interpretações completamente erradas.

No entanto, gostava de parabenizar a mesma estação por trazer a lume este assunto que é um de muitos que estão ocultos dentro do seio das Testemunhas de Jeová.
Já é tempo das autoridades competentes investigarem as Testemunhas de Jeová, por estas, nomeadamente por meio dos responsáveis ocultar dezenas de casos de pedofilia em vez de chamarem as autoridades.

Por ultimo um grande abraço ao "João" da entrevista pela sua coragem em relatar esta situação.


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Curiosidades do Raciocínios à base das Escrituras



Como sabeemos muito esforço, dedicação e empenho é colocado na elaboração dos livros que a Organização nos disponibiliza e o livro Raciocínios com o seu amplo manancial de informação é um bom exemplo!
Contudo talvez haja algumas curiosidades que nunca te tenhas apercebido. Por exemplo, quando no livro se fazem citações de obras, muitas delas de renomados eruditos, ou obras de ímpar referência o livro as menciona, para as pessoas que eventualmente queiram aprofundar os temas, ou como os bereanos queiram confirmar as citações.
Contudo, muitas vezes, as citações ficariam demasiado longas e ‘o escravo fiel e discreto’ edita. É por isso que nas citações aparecem muitas vezes as reticências (…). Portanto já sabes, quando vires reticências numa citação é porque não está lá tudo o que está na fonte.
Vê por exemplo o que acontece quando o livro raciocínios explana o assunto Cruz.
O "Raciocínios", na p. 99, cita o The Imperial Bible Dictionary, (editado por P. Fairbairn, Londres, 1874, Vol. I, p. 376).  O que se segue é a página do livro e a vermelho a citação omitida:


A palavra grega traduzida por “cruz” em muitas versões modernas da Bíblia (“estaca de tortura” na NM) é stau·rós. No grego clássico, esta palavra significava meramente uma estaca reta, ou poste. Mais tarde, veio também a ser usada para uma estaca de execução com uma peça transversal. The Imperial Bible-Dictionary reconhece isso, dizendo: “A palavra grega para cruz, [stau·rós], devidamente significava uma estaca, um poste reto, ou pedaço de ripa, em que algo podia ser pendurado, ou que poderia ser usado para estaquear [cercar] um pedaço de terreno. [Mas com o tempo foi introduzida uma modificação ao passo que o dominio e costumes de Roma se estendiam através dos países de idioma Grego.] Até mesmo entre os romanos a crux (da qual se deriva nossa cruz) parece ter sido originalmente um poste reto, [permanecendo sempre como a parte mais proeminente.][ A partir do momento em que começou a ser usado como intrumento de punição, uma travessa de madeira era usualmente colocada: mas nem sempre era assim.]


Citando ainda mais abrangentemente a citação contínua:

Mas a forma mais comum, era aquela em que o poste vertical era cruzado por outro próximo do topo, mas não necessáriamente no topo, fazendo assim quatro e não dois angulos rectos (†). Foi numa cruz com esta forma que de acordo com a tradição geral que o nosso Senhor Jesus sofreu e morreu; no entanto não existe nada nas narrativas dos evangelistas, que comprove de forma absoluta que foi esta a forma usada, ou outra das duas atrás descritas ( X ou T).
A punição na cruz era confinada a escravos ou a malfeitores da pior espécie.

— Editado por P. Fairbairn, (Londres, 1874), Vol. I, p. 376.


No caso desta obra de referência, os editores chegaram mesmo a escrever à Associação em Roma, a propósito da citação da sua obra (segue-se a troca de correspondência havida):

[Carta dos editores para os irmãos]

Congregação Cristã
As Testemunhas de Jeová
Via della Bufalotta, 1281
00138 ROMA

23 de setembro de 1988
Prezados Senhores,
É com grande desapontamento que nós observamos que na pág. 99 da vossa publicação "Raciocínios à base das escrituras", vem uma citação do nosso dicionário grego Liddell-Scott.
Esta citação é habilidosamente manuseada, visto que a palavra "Cross“ é apagada, e que relata um dos possíveis significados, a fim de apoiar a vossa tese teológica, com a autoridade de nosso e muito apreciado, dicionário.
Achamos que todas as opiniões em assuntos religiosos são dignas de respeito, mas achamos muito injusto, bem como uma violação grave à nossa reputação científica, a vossa maneira de agir. (…)
O corte que fizeram, coloca-vos como defensores de uma tese teológica, que francamente, para nós não tem interesse, uma vez que o propósito da nossa organização com o dicionário é meramente científico e educacional. Por outro lado, existem cortes na citação que dão uma ideia falsa, incompleta e deficiente do nosso dicionário.
Temos a certeza que irão proceder o mais breve possível a uma reparação dos danos que põem em causa a nossa imagem e nosso bom nome, colocando a citação completa, com a devida prova que foi restaurada.
Esperamos um pedido de desculpas da vossa parte sobre o assunto.

Com os melhores votos



[Resposta do Betel de Roma, o sublinhado foi acrescentado]

Cara
Editora FELIZ DO Monnier
PO Box 202
50100 FLORENCE
Acusamos a vossa carta de 23 Setembro de 1988 com a vossa insatisfação de supostos cortes do item “xylon "do vosso dicionário grego Liddell-Scott.
A este respeito, gostaríamos de salientar o seguinte:
Quaisquer autores podem referir-se às definições do dicionário em causa e citar um ou mais significados desde que estejam de acordo com o assunto, sem ser obrigado a mencioná-los, mesmo aqueles que estão fora do conceito correto, sem ser acusado de corrompimento.
A vossa afirmação de que a nossa citação não é completa, faz com que apareçam como "defensores de uma tese teológica" completamente estranha para vocês ou falta de conhecimento o que vos faz completamente desprovidos de temas relevantes, uma vez que a nossa própria citação contém três vezes os pontos de suspensão que, de acordo com a prática comum, mostram claramente ao leitor que o texto é mencionado apenas em algumas partes.
Em termos jurídicos, a nossa publicação "Raciocínio à Base das Escrituras" contém todas as informações exigidas pelos artigos. 65 e 70 do Decreto n 1941/04/22. 663 para identificar o vosso dicionário. Nos termos do art. 8 º da Lei n 1948/02/08. 47, substituído pelo art. 42 da Lei n º 1981/08/05. 416, é contrário à verdade, pois mostra precisamente essas partes do dicionário.
"Raciocínio à Base das Escrituras” não se referem a diferentes partes dos muitos significados do item 'xylon’ (I, II, II / 2, na íntegra, II / 3, II / 4 cheio, III na íntegra). Além disso, a omissão por si, só reclamou sobre o significado de II / 3, que omite a palavra "Cross, NT," o conteúdo do qual, obviamente, de natureza interpretativa, não pode contrariar os vários significados lexicográficos citado por nós. Além das considerações acima, não somos contra a publicação do texto integral do item 'xylon ".
Além disso, no caso de uma reedição do nosso livro, que, no entanto, não se destina à distribuição pública, mas principalmente reservados para os nossos membros, não temos dificuldades em limpar a citação do vosso dicionário e substituí-lo com trechos de outras fontes oficiais.
Foi uma surpresa desagradável para nós ver a falta de objectividade da vossa carta. Lembramos que centenas dos vossos dicionários foram comprados por mais de 2.500 nossas comunidades, cada uma das quais com uma biblioteca.
Às vezes ceder à pressão externa pode prejudicar os vossos próprios interesses.
Com os melhores cumprimentos.

O Presidente Valter Farnsworth
 

[A editora voltou a responder]

Congregação Cristã
Tesimoni de Jeová
Via della Bufalotta, 1281
00138 ROMA

26 de outubro de 1988
Sr. Farnsworth,

Todas as pessoas conhecem a nossa editora e sabem que temos o maior respeito por todos os pontos de vista religiosos, cristãos e não-cristãos. Além disso, como uma instituição cultural, bem como empresa, estamos firmemente convencidos da tolerância mútua, por comparação das posições, bem como a expressão da dissidência civil.
A vossa situação económica boa (que Deus a conserve!) mostra-nos que são muito sensíveis às questões antagónicas com as razões da nossa liberdade intelectual. Conclui-se que a vossa preferência até agora demonstrada, para a compra de Liddell-Scott não é susceptível de alterar a maneira de pensar de todos os estudiosos. De acordo com esta abordagem, é nos permitido mencionar os pensamentos de outras pessoas com que todos esses cortes alteram a substância, e que levam a diferentes significados. A frase "Caio não é um criminoso", vocês podem citar da seguinte forma: "Caio (...) é um criminoso." Agora, a grosso modo, isso foi feito pela vossa publicação, que transmite o seguinte argumento: ”Cristo foi pendurado em uma viga e não uma cruz, "xylon" significa que o feixe não se cruza, como também confirmado pelo Liddell-Scott.” (Segue-se a citação incompleta, da qual foi retirada imediatamente o significado de "Cruz, NT").
No entanto, nem a editora Liddell-Scott nem os colegas de trabalho, tinha intenção de tomar uma posição sobre um tema que, aliás, não é lexicógrafo mas teológico, tanto que eles relataram vários significados (viga e cruz, madeiro, vara, pelourinho, mesa ou bancada, etc.) cada um com sua própria fonte. Excluir um desses significados e, em seguida, dizer que não é, parece um suporte bastante desonesto na vossa tese.
Nós os encorajamos a restaurar a integridade da citação, porque, ao contrário do que dizem na vossa resposta, este é um acto de honestidade e não uma submissão à pressão externa.


Com os melhores cumprimentos.


Mediante tudo isto gostaríamos de lembrar o que a Organização recomenda:

"Todas as provas devem ser usados ​​com honestidade. Não remova uma citação fora de contexto. Certifique-se que o que você quer dizer é exactamente o que ele queria dizer que a autoridade encarregada da investigação." - Manual para a Escola do Ministério Teocrático, p.155, § 11



Páginas originais The Imperial Bible Dictionary